Quem sou eu

Giruá, RS, Brazil
A Carmelita Contemplativa responde ao convite de Jesus Cristo seguindo o Seu caminho, o Seu projeto de vida, a Pessoa de Jesus, no Carmelo. No evangelho vemos que Jesus trabalhou, ensinou, curou doentes, visitou famílias, anunciou a boa nova do Reino, rezou... Nós, Irmãs Carmelitas Contemplativas reproduzimos na Igreja a vida orante de Jesus. Através da Oração somos discípulas e missionárias de Jesus até os confins do mundo. Carregamos no coração as esperanças, as alegrias, a dor, o sofrimento, as lutas, o progresso, enfim tudo o que faz parte da vida de nossos irmãos e irmãs que caminham neste mundo e também aqueles nossos irmãos e irmãs que já partiram deste mundo e ainda esperam a plena posse da felicidade eterna e, em nossa oração apresentamos tudo isso com Jesus ao Pai.

25 de março de 2016

FOI NA QUINTA FEIRA SANTA

Foi na quinta feira santa
que recebemos o grande mandamento do Amor.
No Sacramento da Ordem, o sinal da graça de Deus 
é uma pessoa, escolhida por Deus 
para fazer as vezes de Cristo e estar à frente 
da comunidade, para administrar ao povo
 os dons da salvação.










 Dialogando com Pedro.
Chega, então a Simão Pedro, que lhe diz: 
‘Senhor, tu, lavar-me os pés?!’
  Respondeu-lhe Jesus: ‘O que faço, 
não compreendes agora,
 mas o compreenderás mais tarde’.
 Disse-lhe Pedro: ‘Jamais me lavarás os pés’.  
 Jesus respondeu-lhe: ‘Se eu não te lavar, 
não terás parte comigo’. Simão Pedro lhe disse: 
‘Senhor, não apenas meus pés, mas também 
as mãos e a cabeça’.
 Jesus lhe disse: ‘Quem se banhou não tem necessidade
 de se lavar, porque está inteiramente puro.
 Vós também estais puros, mas não todos’”.
 “Ora, se Eu vos lavei os pés, 
sendo Senhor e Mestre, também vós 
deveis lavar os pés uns aos outros” (Jo 13, 14).

  Devemos lavar-nos os pés uns aos outros no
 recíproco serviço quotidiano do amor. 
 Mas devemos lavar-nos os pés também no sentido 
 de que nos perdoamos sempre de novo uns aos outros. 
 A ofensa que o Senhor nos perdoou é sempre 
 infinitamente maior do que todas as ofensas que outros 
  poderão ter em relação a nós (cf. Mt 18, 21-35).

  A isto nos exorta a Quinta-Feira Santa: 
 a não deixar que o rancor para com o próximo 
 se torne no fundo um envenenamento da alma.
  Exorta-nos a purificar continuamente a nossa memória, 
 perdoando-nos reciprocamente de coração, lavando
 os pés uns dos outros, para assim podermos 
 ir juntos ao banquete de Deus.
 A Quinta-Feira Santa é um dia de gratidão
 e de alegria pelo grande dom do amor até ao extremo, 
 que o Senhor nos fez. 
 Neste momento rezemos ao Senhor 
para que gratidão e alegria se tornem em nós 
a força de  amar juntos com o
 seu amor. Amém. 




 Tão sublime Sacramento, adoremos neste altar
Pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar
 Venha a Fé, por suplemento, os sentidos completar
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador
 Ao Espírito exaltemos, na Trindade Eterno Amor
Ao Deus Uno e Trino demos a alegria do louvor
Amém! Amém!
 
Tão sublime Sacramento, adoremos neste altar
Pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar
 Venha a Fé, por suplemento, os sentidos completar
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador
Ao Espírito exaltemos, na Trindade Eterno Amor
Ao Deus Uno e Trino demos a alegria do louvor
Amém! Amém!
Gratidão aos sacerdotes que nos transmitem,
a cada santa missa,
a memória do sacrifício da cruz, do
grande amor de Cristo por toda a humanidade!