A bênção de São Brás:
Por intercessão de São Brás,
Bispo e Mártir,
livre-te Deus do mal da garganta
e de qualquer outra doença.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ámen.

São Brás, homem corajoso,
de oração e pastor das almas,
cuidava dos fiéis na sua totalidade
Deus todo-poderoso e cheio de ternura,
com uma só palavra criastes toda a variedade dos seres,
e quisestes que para recriar o homem o mesmo Verbo,
pelo qual tudo foi feito se encarnasse.
Vós sois grande e imenso, digno de temor e louvor,
e fazeis tantas maravilhas!
com uma só palavra criastes toda a variedade dos seres,
e quisestes que para recriar o homem o mesmo Verbo,
pelo qual tudo foi feito se encarnasse.
Vós sois grande e imenso, digno de temor e louvor,
e fazeis tantas maravilhas!
Por vós o glorioso bispo e mártir São Brás,
em proclamação da sua fé, sem temer
os tormentos mais variados, conquistou
a palma do martírio. Vós lhe conferistes,
entre outras graças, a prerrogativa de curar,
por vossa virtude, todos os males da garganta.
em proclamação da sua fé, sem temer
os tormentos mais variados, conquistou
a palma do martírio. Vós lhe conferistes,
entre outras graças, a prerrogativa de curar,
por vossa virtude, todos os males da garganta.
Suplicamos, pois, a vossa Majestade que,
sem olhar as nossas culpas, mas, antes,
aplacado por seus méritos e preces, vos digneis,
em vossa venerável bondade,
abençoar + e santificar + estas velas.
sem olhar as nossas culpas, mas, antes,
aplacado por seus méritos e preces, vos digneis,
em vossa venerável bondade,
abençoar + e santificar + estas velas.
Infundi nela a vossa graça, para que todos,
cujos pescoços forem com fé tocados por ela,
fiquem livres de qualquer doença da garganta
pelos méritos do martírio dele e, sãos e risonhos
cujos pescoços forem com fé tocados por ela,
fiquem livres de qualquer doença da garganta
pelos méritos do martírio dele e, sãos e risonhos
possam dar-vos graças em vossa santa assembléia
e louvar o vosso nome glorioso,
que é bendito pelos séculos dos séculos.
Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.
e louvar o vosso nome glorioso,
que é bendito pelos séculos dos séculos.
Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.

O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste,
Armênia, no final do século III. São Brás,
primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise,
não profissional, pois era bom médico e prestava
um ótimo serviço à sociedade.

Mas nenhuma profissão, por melhor que seja,
consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus.
Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo
e buscando a Deus, foi evangelizado.
Não se sabe se já era batizado ou
pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida
sofreu uma guinada. Esta mudança
não foi somente no âmbito da religião,
sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada
ao seu profissional e muitas pessoas
começaram a ser evangelizadas através da busca de
santidade daquele médico.

Numa outra etapa de sua vida,
ele discerniu que precisava se retirar.
Para ele, o retiro era permanecer
no Monte Argeu,
na penitência, na oração,
na intercessão para que muitos
encontrassem a verdadeira felicidade
como ele a encontrou
em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade,
o Senhor
o estava preparando, porque, ao falecer
o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo
a fama do santo eremita, foi buscá-lo
para ser pastor.

Ele, que vivia naquela constante renúncia,
aceitou ser ordenado padre e depois bispo;
não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja,
era um homem corajoso, de oração e pastor das almas,
pois cuidava dos fiéis na sua totalidade.
Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi
duramente perseguida pelo imperador do Oriente,
Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente,
Constantino.

Por motivos políticos e por ódio,
Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia
que Constantino era a favor do Cristianismo.
O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto
e querendo agradar ao imperador, por saber da fama
de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para
o Monte Argeu, lugar que esse grande santo
fez sua casa episcopal. Dali,
ele governava a Igreja, embora não ficasse
apenas naquele local.

São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens
para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo
e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida.
Em 316, foi degolado.

Conta a história que, ao se dirigir para o martírio,
uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo
que estava morrendo engasgada
por causa de uma espinha de peixe na garganta.
Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor
curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje
para que a nossa mente, a nossa garganta,
o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão
possam comunicar esse Deus,
que é amor.
São Brás, rogai por nós!
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