No dia 24 de junho,
a Igreja celebra a solenidade litúrgica
do nascimento de João Batista,
“o maior dos profetas”, que foi enviado “
para preparar os caminhos do Senhor”.
Ele e a Virgem Maria são os únicos em que
a liturgia lembra o nascimento.
A celebração da natividade de João Batista evoca
a manifestação da graça e bondade de Deus.
O lema é a frase de Zacarias, seu pai,
no evangelho dessa solenidade:

“Seu nome é João”.
A frase é uma mensagem da gratuidade e
bondade divinas. O próprio nome – Yohanan – significa
“Deus se mostrou misericordioso”.

É importante lembrar que seus pais, Zacarias e Isabel,
eram idosos e a mãe, estéril.
Portanto o nascimento de João revela
o poder e a bondade de Deus e é um sinal claro da importante
missão que a ele é confiada.
Ele é o “profeta do Altíssimo”
e seu modo de viver lembra Elias,
o profeta que vivia no deserto, impelido pelo Espírito.
Ele é o precursor do Messias,
aquele que foi enviado para preparar os
caminhos do Senhor.
É testemunha da luz por ter apontado Cristo
no meio da humanidade:
“Eis o Cordeiro de Deus, eis o que tira
o pecado do mundo.”
(Jo 1, 29)
João é testemunha da Luz,
sobretudo por ter apontado Cristo
no meio da humanidade.
Ele encarna a plenitude do Antigo Testamento
e a preparação para o Evangelho.
E teve a graça de batizar o próprio Cristo,
marcando o início da missão do divino Salvador.
O maior dos profetas
“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel,
porque visitou e resgatou o seu povo.”
“E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo
porque irás adiante da face do Senhor
a preparar os seus caminhos.”
(Lc 1, 68.76)
Sua festa evoca a manifestação da graça
e bondade de Deus.
O nome João significa “Deus se mostrou misericordioso”.
A misericórdia de Deus se manifestou
no nascimento desse profeta.
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